Butão um mundo totalmente novo

Butão fascinante

A beleza do Butão ou Terra do Dragão do Trovão é indescritível. Localizada entre os Himalaias, esta pequena região montanhosa parece ter parado no tempo, ainda protegida no conforto do passado enquanto incorpora apenas o melhor da era moderna. Tradições são mantidas a sete chaves, e as garras da comercialização excessiva ou do chamado desenvolvimento são mantidas à distância. A paisagem é pontuada por dzongs (fortalezas) e chortens (santuários). Apreciar densas selvas, gigantescas passagens entre as montanhas, o frescor dos vales, pequenas aldeias encantadoras, fazendas sinuosas, magníficas encostas de plantação de arroz e o exuberante Ninho do Tigre – mosteiro sustentado por uma rocha em uma altura vertiginosa entre vales profundos, irão fazer seu coração se abrir em alegria.

Sangchhen Dorji Lhuendrup
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Sangchhen Dorji Lhuendrup

O magnífico e tranquilo convento Sangchhen Dorji Lhuendrup está localizado no topo de uma colina no caminho entre Timbu a Punakha. Felizmente, este convento ainda não é uma paragem turística muito conhecida e isso faz com que se tenha uma sensação de exclusividade ao visitá-lo. Situado entre pinheiros exuberantes, esta bela estrutura reflete a delicadeza da arquitetura butanesa. As paredes brancas e imaculadas contrastam com entalhes em madeiras ricamente esculpidas pintadas de preto, vermelho e dourado. No templo reside uma colossal escultura em bronze de Avalokiteshvara com 426 metros. Há muitas outras estátuas dentro do templo e também um centro de meditação de freiras. Se a tranquilidade e os calmos cantos das freiras e as vistas deslumbrantes não forem suficientes, então você também pode contemplar os pássaros e desfrutar de uma xícara de chá quente e biscoitos com os simpáticos anfitriões locais.
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Haa Valley
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Haa Valley

Haa Valley era um segredo sagrado do Butão fora do mapa turístico até 2002. O vale intocado é o segundo dzongkhag (Distrito) menos povoado do país e popularmente conhecido como “Vale Secreto do Arrozal ”. Localizada ao extremo oeste do Butão, esta é uma das áreas mais pitorescas do país. Enquanto você caminha pelo vale, esplêndidas flores, cintilantes bandeiras de oração, um céu azul brilhante e uma névoa leve que se dissipa quando tocada pelos raios dourados do sol, criam uma imagem perfeita. Além dos locais pitorescos, existem alguns templos e mosteiros que são visita obrigatória, principalmente os templos Lhakhang Karpo (branco) e Lhakhang Nagpo (preto). Diz a lenda que o rei Songtsen Gampo soltou um pombo preto e branco, a fim de encontrar locais para a construção de templos. O pombo branco pousou nas montanhas de Chenrizi, no imponente Rigsum. O pombo negro voou e pousou ao norte – onde hoje está Lhakhang Nagpo, um mosteiro de Tagchu Goemba com 100 anos de idade que realça a beleza do vale. Sendo um destino remoto, Haa é também um paraíso para aqueles que gostam de caminhadas. O rio Haa Chu flui bem no coração do vale e a região é rodeada de Goembas (templos budistas). Passear pelas margens do rio, ouvir os sons da água e observar as nuvens que envolvem os picos das montanhas é uma experiência ainda mais perfeita ao nascer e ao pôr do sol. Visite as ruínas da antiga fortaleza de Dobji Dzong ou talvez você queira se perder nas muitas pequenas aldeias, parando para conhecer e interagir com os habitantes locais. Os encantos e a beleza do Vale do Haa estão esperando por você.
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Aldeia e Mosteiro de Talo
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Aldeia e Mosteiro de Talo

Talo é uma pequena aldeia pitoresca típica do Butão não muito longe de Punakha, a 2800 m de altura, com uma vista maravilhosa do Vale de Punakha. Famosa pelo monastério privado da família real e pela Universidade de Nalanda, Talo é certamente um dos lugares mais atraentes do Butão. Diz-se que o Mosteiro de Talo é a sede de uma das reencarnações de Zabdrung Ngawang Namgyal, que chegou ao Butão no século XVII e unificou o país pela primeira vez em sua história. Construído no topo de um pequeno planalto, possui uma vista magnífica das aldeias vizinhas e das imponentes montanhas de Wangduepodrang, que protegem o acesso para o Butão Central. O festival de Talo é celebrado por 3 dias na aldeia. O mosteiro também abriga o Talo Tshechu - Festival de três dias, bastante conhecido por suas danças com máscaras. Uma atração igualmente popular, que tem um profundo significado religioso e histórico, é a Zhungdra (dança clássica) da trupe de dança Talo. As três canções de Mani Sum, que compõem o conjunto de Zhundra são o orgulho da comunidade de Talo, cantadas no encerramento a cada um dos três dias do Tshechu. Assistir a este festival é uma ótima oportunidade de conhecer e misturar-se com os moradores locais e os monges. Desfrute de conversas individuais que ajudam você a entender um outro ponto de vista. São precisamente esses momentos que tornam a viagem transformadora.
Procurando um itinerário para viajar até a aldeia de Talo e seu Monstério? Contate-nos
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Sangchhen Dorji Lhuendrup

O magnífico e tranquilo convento Sangchhen Dorji Lhuendrup está localizado no topo de uma colina no caminho entre Timbu a Punakha. Felizmente, este convento ainda não é uma paragem turística muito conhecida e isso faz com que se tenha uma sensação de exclusividade ao visitá-lo. Situado entre pinheiros exuberantes, esta bela estrutura reflete a delicadeza da arquitetura butanesa. As paredes brancas e imaculadas contrastam com entalhes em madeiras ricamente esculpidas pintadas de preto, vermelho e dourado. No templo reside uma colossal escultura em bronze de Avalokiteshvara com 426 metros. Há muitas outras estátuas dentro do templo e também um centro de meditação de freiras. Se a tranquilidade e os calmos cantos das freiras e as vistas deslumbrantes não forem suficientes, então você também pode contemplar os pássaros e desfrutar de uma xícara de chá quente e biscoitos com os simpáticos anfitriões locais.
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Haa Valley era um segredo sagrado do Butão fora do mapa turístico até 2002. O vale intocado é o segundo dzongkhag (Distrito) menos povoado do país e popularmente conhecido como “Vale Secreto do Arrozal ”. Localizada ao extremo oeste do Butão, esta é uma das áreas mais pitorescas do país. Enquanto você caminha pelo vale, esplêndidas flores, cintilantes bandeiras de oração, um céu azul brilhante e uma névoa leve que se dissipa quando tocada pelos raios dourados do sol, criam uma imagem perfeita. Além dos locais pitorescos, existem alguns templos e mosteiros que são visita obrigatória, principalmente os templos Lhakhang Karpo (branco) e Lhakhang Nagpo (preto). Diz a lenda que o rei Songtsen Gampo soltou um pombo preto e branco, a fim de encontrar locais para a construção de templos. O pombo branco pousou nas montanhas de Chenrizi, no imponente Rigsum. O pombo negro voou e pousou ao norte – onde hoje está Lhakhang Nagpo, um mosteiro de Tagchu Goemba com 100 anos de idade que realça a beleza do vale. Sendo um destino remoto, Haa é também um paraíso para aqueles que gostam de caminhadas. O rio Haa Chu flui bem no coração do vale e a região é rodeada de Goembas (templos budistas). Passear pelas margens do rio, ouvir os sons da água e observar as nuvens que envolvem os picos das montanhas é uma experiência ainda mais perfeita ao nascer e ao pôr do sol. Visite as ruínas da antiga fortaleza de Dobji Dzong ou talvez você queira se perder nas muitas pequenas aldeias, parando para conhecer e interagir com os habitantes locais. Os encantos e a beleza do Vale do Haa estão esperando por você.
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Talo é uma pequena aldeia pitoresca típica do Butão não muito longe de Punakha, a 2800 m de altura, com uma vista maravilhosa do Vale de Punakha. Famosa pelo monastério privado da família real e pela Universidade de Nalanda, Talo é certamente um dos lugares mais atraentes do Butão. Diz-se que o Mosteiro de Talo é a sede de uma das reencarnações de Zabdrung Ngawang Namgyal, que chegou ao Butão no século XVII e unificou o país pela primeira vez em sua história. Construído no topo de um pequeno planalto, possui uma vista magnífica das aldeias vizinhas e das imponentes montanhas de Wangduepodrang, que protegem o acesso para o Butão Central. O festival de Talo é celebrado por 3 dias na aldeia. O mosteiro também abriga o Talo Tshechu - Festival de três dias, bastante conhecido por suas danças com máscaras. Uma atração igualmente popular, que tem um profundo significado religioso e histórico, é a Zhungdra (dança clássica) da trupe de dança Talo. As três canções de Mani Sum, que compõem o conjunto de Zhundra são o orgulho da comunidade de Talo, cantadas no encerramento a cada um dos três dias do Tshechu. Assistir a este festival é uma ótima oportunidade de conhecer e misturar-se com os moradores locais e os monges. Desfrute de conversas individuais que ajudam você a entender um outro ponto de vista. São precisamente esses momentos que tornam a viagem transformadora.
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